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A Cirurgia Minimamente Invasiva ( MIS ) teve seu inicio em 1.945 com Polokoff. Nos anos de 1.960 foram incorporados novos instrumentais e houve um avanço desta técnica cirúrgica . Em 1.990 Stephen Isham estabeleceu novos protocolos e houve grande impulso da cirurgia percutânea. A partir dos trabalhos de Isham, na Espanha Mariano do Prado ampliando e modificando alguns atos cirurgicos melhorou ainda mais a MIS para os pés.


 

 

 

 

 

O cirurgia é feita com pequenas incisões de 2 a 3 mm e através destas são usados instrumentais delicados que permite correções das deformidades ósseos do pé com o mínimo de lesão dos tecidos adjacentes.

 

 

 

 

Todas as manobras cirúrgicas são  monitoradas através da radioscopia, dando segurança total para o procedimento cirúrgico.



 

 

 

 

Pacientes são avaliados por exames radiológicos e tomográficos. O diagnóstico das deformidades é estabelecido com medidas dos vários eixos dos ossos do pé. Após definir cuidadosamente as alterações patológicas existentes, estabelecem-se os procedimentos cirúrgicos.  

Uma mesma deformidade, como por exemplo joanete  (Hallux valgus ), que podem ter aparências semelhantes, tem manobras  cirúrgicas diferentes, pois estas são feitas com base nas análises destes estudos.


 

 

 

 

 

A anestesia usada é sedação com bloqueio anestésico na região do tornozelo.

É permitido andar de imediato e a recuperação pós operatória tem o tempo reduzido .



 

 

 

Terminada a cirurgia uma sandália específica de solado rígido é usada de imediato. O uso deste calçado será por um período de 30 dias e em seguida poderão ser usados calçados macios.

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